CRIA – artes e transdisciplinaridade

O CRIA – artes e transdisciplinaridade é um grupo de pesquisa cadastrado no CNPq que promove a pesquisa e a formação transdisciplinar no âmbito do ensino superior a partir dos princípios do conhecimento em arte. Organiza-se em três linhas de pesquisa: 1) Processos criativos e formativos em artes da cena: transculturalidade e transdisciplinaridade; 2) Artes performativas, modos de percepção e práticas de si e 3) Performatividades e política. O formato buscado é o da criação de lugares de interação contínua entre artes-humanidades-ciências, que operem como laboratórios teórico-práticos. A coordenação do grupo está a cargo da UFMG, mas o grupo se organiza como uma rede que reúne pesquisadores de 9 instituições públicas de ensino superior brasileiras e 2 internacionais, tendo forte interação com outros grupos de pesquisa do país. As instituições parceiras são: UFMG, Unirio, UFSM, UFC, UFOP, UFPE, Unicamp, UFPA, UFBA, UFV, Maison des Sciences de L'Homme Paris Nord, Université Franche-Comté (França), Universidade Nacional de Tucuman (Argentina). Financiamentos: CNPq, Fapemig, Capes. http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/41302

Rede de parcerias

PARCEIROS

No âmbito dos grupos de pesquisa, destacamos as parcerias com: a) Grupo de Pesquisa “Cena expandida e diálogos transculturais”/CNPq/Unicamp – coordenado por Cassiano Quilici (Unicamp) e b) Grupo de Pesquisa “Artes do Movimento”/CNPq/Unirio – condenado por Joana Ribeiro (Unirio)

Consideramos também importante o trabalho realizado pelos pesquisadores e parceiros do CRIA no Grupo de Trabalho da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas /ABRACE denominado “Artes Performativas, Modos de Percepção e Práticas de Si” – coordenado por Tatiana Motta Lima (Unirio). Saiba Mais

 Este grupo reúne pesquisadores de diversas universidades brasileiras em torno de um campo emergente de investigação, envolvendo o diálogo entre as artes da cena, saberes tradicionais, filosofia, antropologia, ciências cognitivas e psicanálise.

Compreendemos as artes performativas como um campo que vem elaborando conhecimentos teórico-práticos sobre diferentes modos de percepção e ação a partir de perspectivas transculturais e transdisciplinares. A percepção é entendida aqui como dimensão fundamental do fenômeno artístico.

As pesquisas cênicas podem operar como contra-dispositivos aos regimes hegemônicos de sensibilidade, que têm sofrido intensas transformações desde o início do século XX. Há uma ampla bibliografia sobre os processos históricos envolvidos no horizonte de investigação proposto, dando suporte para a abordagem contextual das questões a serem tratadas.

Interessa-nos, especialmente, as “práticas de si” que incluem os exercícios contemplativos. Artistas contemporâneos têm se utilizado de tais procedimentos e os transformando em dispositivos performativos. O termo contemplação é compreendido aqui como uma qualidade específica de atenção, cultivada e desenvolvida por saberes tradicionais, como o Budismo e Yoga, por exemplo, e investigado de forma multidisciplinar.

O grupo pretende aprofundar o estudo de tais saberes e seus desdobramentos possíveis no campo artístico, considerando suas implicações éticas, políticas, pedagógicas e culturais.

Financiamento

CNPq: O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico é um órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para incentivo à pesquisa no Brasil

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FAPEMIG:  é a agência de indução à pesquisa científica, tecnológica e de inovação que fomenta o desenvolvimento do estado de Minas Gerais.

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Destaques

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Dossiê Artes da Cena e Práticas Contemplativas

Dossiê: Artes da cena e práticas contemplativas, na Revista PÓS, do PPG em Artes da UFMG, v. 8, n. 15: mai.2018 (organizado por Cassiano Sido Quilici, Daniel Reis Plá, Fernando Mencarelli, Nara Keiserman, Tatiana Motta-Lima)

Publicado na Revista Pós, do Programa de Pós-Graduação em Artes da UFMG.  O evento internacional Artes da Cena e Práticas Contemplativas, realizado na UNIRIO, em 2016, reuniu diversos pesquisadores e artistas em torno deste tema. A publicação deste dossiê pretende aprofundar algumas das discussões ali realizadas, proporcionando ao leitor um panorama de um pensamento emergente no Brasil, em diálogo com pesquisadores e artistas internacionais.

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Epistemologias: transversalidades nas artes da cena

O número Epistemologias: transversalidades nas artes da cena tem como tema central a discussão epistemológica que perpassa a pesquisa em artes. Reúne reflexões a respeito das ações concernentes ao conhecimento construído nas artes da cena, mediado pela mobilidade dos saberes que atravessam o campo das artes. Em torno do pensamento epistemológico nas artes e humanidades, de teorias das artes da cena e metodologias de pesquisa em/sobre e para as artes da cena, dialoga-se com as filosofias, os saberes da floresta, as ciências cognitivas, a antropologia e a psicanálise.

 

Performance & Mindfulness. 

Explorando novas fronteiras! O primeiro número do periódico internacional Performance & Mindfulness. 

 

Em Cia de Samuel Becket

Em Cia de Samuel Beckett é um seminário a partir da obra do dramaturgo e escritor irlandês Samuel Beckett, que acontecerá de 23 a 25 de novembro, a partir das 14h30, no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto – Rua Visconde de Silva, s/n – Humaitá.

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Seminário CRIA: corpo e palavra

O Seminário Corpo e Palavra aborda as relações entre a cena e o texto. Tendo como tema central a materialidade da palavra e suas práticas corpóreas, a programação seguirá três eixos conceituais: a palavra na dramaturgia; a palavra-corpo; a palavra e o texto na formação do ator. Integrando a prática artística e o conhecimento acadêmico, propomos o diálogo entre a pesquisa de artistas e de professores da cena brasileira.

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Seminários

PRATICAR

Promovido pelo Laboratório CRIA – Artes e Transdisciplinaridade (EBA-UFMG/CNPq), o Seminário CRIA começou a ser realizado em 2014 no âmbito da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, envolvendo convidados externos, professores e pesquisadores, e direcionado aos alunos da graduação e pós-graduação da UFMG, principalmente da área de Artes/Artes Cênicas. Desde 2016, com a criação da Formação Transversal em Culturas em Movimento e Processos Criativos na UFMG, os Seminários Cria passaram a integrar a oferta regular de atividades acadêmicas que a Diretoria de Ação Cultural e Pró-Reitoria de Graduação da UFMG oferecem por meio dessa nova modalidade de ensino.

 

Ainda sem essa denominação, foi realizado em 2013, em parceria com os grupo de pesquisa NACE (EBA/UFMG), o Laboratório LECCAC (EBA/UFMG) e com o professor Maurilio Rocha, um primeiro seminário denominado Corpo e Artes Espetaculares: diálogos cruzados, e teve a participação de Monica Ribeiro e Fernando Mencarelli (coordenação), Jorge das Graças Veloso (UnB), Marcos Antonio Alexandre (FALE/UFMG), Gilberto Icle (UFRGS), Daniel Plá (UFSM), Christine Douxami (Université Franche-Comté/EHESS), Laure Garrabé (UFSM), Nilton Santos (UFF). Este seminário teve como tema o corpo e conhecimento construído em práticas espetaculares, no âmbito dos estudos da Etnocenologia. O objetivo foi dar a conhecer o campo etnocenológico aos alunos e pesquisadores da Pós-EBA.

 

Em 2014, sob a forma de disciplina para graduação e pós-graduação, foi realizado em parceira com o professor Antonio Hildebrando, um seminário cujo tema foi Interculturalidade e transculturalidade na prática cênica contemporânea: culturas afro-brasileira e indígena. Nosso objetivo foi divulgar o trabalho dos pesquisadores da UFMG e outros parceiros que trabalham nesses campos das culturas afro-brasileira e indígena, buscando criar relações com as questões da arte e da performance negra e das artes e ritos indígenas. Participaram como convidados: Marcos Hill (EBA/UFMG), Marcos Antonio Alexandre (FALE/UFMG), Glaura Lucas (Música/UFMG), Ana Gomes (FAE/UFMG), Rosangela Tugny (Música/UFMG), André Brasil (Fafich/UFMG), Sonia Queiróz (FALE/UFMG), Leda Martins (FALE/UFMG), Luiz Lerro (Doutor pela Universidade de Bolonha), Iris Amâncio (Letras/UFF).

 

Com a denominação Seminário CRIA foi realizado também em 2014, sob coordenação de Fernando Mencarelli (EBA/UFMG) e Elisa Belém (Pós-Doutoranda PPGArtes/UFMG/Fapemig), o Seminário Processos criativos e formativos em artes da cena: transculturalidade e transdisciplinaridade. Oferecido como disciplina para o curso de graduação em Teatro e Pós-graduação em Artes, na Escola de Belas Artes da UFMG, por Fernando Mencarelli e Elisa Belém (bolsista de Pós-Doutorado). O seminário apresentou um panorama sobre a pesquisa em Artes, particularmente a respeito de questões relacionadas à interculturalidade, transdisciplinaridade e às práticas corporais. Participaram como convidados Carla Andrea Silva Lima (UFU), Monica Ribeiro (EBA/UFMG), Mauro Rodrigues (Música/UFMG), Daniel Plá (UFSM), Rogério Lopes (TU/UFMG), Graziele Sena (Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards), Priscilla Duarte (mestranda PPGArtes UFMG), Rodrigo Campos (Arte Transversal Produções).

 

O Seminário CRIA 2016, com organização de Elisa Belém, Priscilla Duarte, Carla Andrea Silva Lima, Monica Ribeiro e Fernando Mencarelli), teve como tema Corpo e cena: para além da técnica e contou com a participação de: Mauro Rodrigues (Música/UFMG), Tatiana Motta Lima (Unirio), Ricardo Gomes (UFOP), Esther Mollo (Thèâtre Diagonale), Carla Andrea Silva Lima (Dança/EBA/UFMG), Maximo Gomez (Prof. Universidad Nacional de Tucuman/Argentina/ Doutorando UFMG), Nerina Dip (Profa. Universidad Nacional de Tucuman/Argentina/ Doutoranda UFMG), Monica Ribeiro (EBA/UFMG), Fernando Mencarelli (EBA/UFMG), Leonardo Samarino (Mestre UFF), Lídia Olinto (Doutoranda UNICAMP), Priscilla Duarte (Doutoranda UFMG), Karen Cristine Veloso Martins (Mestranda UFMG), Matheus Gomes da Costa (Mestrando UNIRIO), Carolina de Pinho Barroso Magalhães (Mestranda UFOP), Antonio Apolinário da Silva (Mestrando UFOP), Elisa Belém (Doutora UNICAMP), Tarcisio Ramos (TU/UFMG/Doutorando PPGArtes).

 

Em outubro de 2016, foi organizado o segundo Seminário Cria cujo tema foi: Epistemologias: transversalidades nas artes da cena que teve como foco a discussão epistemológica que perpassa a pesquisa em artes. O foco de todas as ações desenvolvidas no Seminário foi concernente ao conhecimento construído nas artes da cena, mediado pela mobilidade dos saberes que atravessam o campo das artes. Na comissão organizadora: Fernando Mencarelli; Mônica Ribeiro; Carla Andrea Silva Lima; Priscila Duarte; Elisa Belém. Na produção: Izabella Lorene Murta Ribeiro; Lorena Braga. Nas mesas e conferências: Mônica Ribeiro (UFMG/CRIA) e Fernando Mencarelli (UFMG/CRIA), Christine Greiner (PUC/SP), Matteo Bonfito (Unicamp), Elisa Belém (CRIA), Virginia Kastrup (UFRJ), Vlad Lima (UFPA/CRIA), Alberto Lima (UFPA/CRIA), Andrea Flores (UFPA/CRIA) e Patricia Pinheiro (UFPA), Ricardo Gomes (UFOP/CRIA), Cassiano Quilici (Unicamp/CRIA), Christine Douxami (Un. Franche-Comté/CRIA), Carla Andrea Silva Lima (UFMG/CRIA) e Daniel Plá (UFSM/CRIA). 

Também em outubro de 2016, o Grupo de Pesquisa Cria participou do seminário Artes da Cena e Práticas Contemplativas na UNIRIO. Esse evento foi uma parceria entre os Grupos de Pesquisa do CNPQ: Artes do Movimento (UNIRIO); Investigação em Performance, Treinamento e Práticas de Atenção Plena (UFSM); Artes Performativas: Tradição e Contemporaneidade (UNICAMP), CRIA – Artes e Transdisciplinaridades (UFMG) e Centre for Psychophysical Performance Research (University of Huddersfield / Inglaterra). 

Em 2016, o CRIA promoveu ainda na série Oficinas, o workshop Comportamento Orgânico e Ação Intencional – com Graziele Sena do Open Program / Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards. E na série Conferências: A Presença na dança com mediação tecnológica. Uma análise a partir da Cognição Situada, com a Profa. IVANI SANTANA (UFBA).

Nos meses de janeiro e fevereiro de 2017, o Grupo realizou um laboratório prático com o ator e diretor francês Francois Kahn, denominado Caminhos do Silêncio, assim como organizou um evento para apresentação do livro de sua autoria Le Jardin e do documentário Vigil, sobre as pesquisas parateatrais de Grotowski, desenvolvidas nas fronteiras entre o teatro, a performance e a cultura ativa. Como convidada na mesa redonda: Tatiana Motta Lima (Unirio/CRIA). Na produção: Fernando Mencarelli, Priscilla Duarte, Tatiana Motta Lima, Ricardo Gomes, Rodrigo Campos. 

O CRIA apoiou a organização do encontro do Working Group Embodied Research como atividade de pré-conferência da Conferência Internacional da International Federation of Theatre Research, realizado em julho de 2017 na USP.

Em novembro de 2017, foi realizado o Seminário CRIA: Corpo e Palavra, com a participação de Ram Mandil (UFMG), Eduardo Moreira (Grupo Galpão), Antonio Hildebrando (UFMG), Ernani Maletta (UFMG), Vinicius Souza (Editora Javali), Raysner de Paula (dramaturgo/ator), Priscilla Duarte (UFMG/CRIA), Tatiana Motta Lima (Unirio/CRIA), Ricardo Gomes (UFOP/CRIA), Barbara Biscaro (Udesc), Cia Quatroloscinco – Teatro do Comum (BH), Juliana Coelho (Un. Paris 8/CRIA), Julia Guimarães Mendes (USP/UFMG), Carolina de Pinho (UFOP/CRIA), Mônica Ribeiro (UFMG/CRIA), Elisa Belém (UFMG/CRIA).  Na organização/produção: Mônica Ribeiro, Elisa Belém, Fernando Mencarelli, Julia Guimarães Mendes, Carolina de Pinho, Dayane Lacerda, Priscilla Duarte.  

Em junho de 2018, foi realizado o Seminário CRIA: Crítica e cena – pensamento em movimento:  à reinvenção permanente da cena contemporânea corresponde um exercício crítico também em constante movimento. A cena expandida do teatro, da dança e da performance produz um pensamento que procura se expressar também em novas formulações teóricas e conceituais. Este seminário reuniu criadores e críticos em um exercício de cartografia desses movimentos.

Em agosto de 2018 e outubro de 2019, o Grupo realizou um laboratório prático com o ator e diretor francês Francois Kahn, denominado Caminhos do Silêncio, desenvolvido nas fronteiras entre o teatro, a performance e a cultura ativa.

Em 2019, o Grupo CRIA integrou a comissão e organização do “Seminário Internacional Grotowski 2019: uma cultura ativa”. Coordenado pela Unirio, o evento contou com a parceria de várias IFES brasileiras (UNB, UFMG, UNICAMP, UNIRIO, UFSM). O evento contou com apoio do CNPq e teve desdobramentos na UFMG, UFOP, UnB e UFSM. O evento contou com 7 convidados internacionais.

 

Epistemologias

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Episte

epistemologia
substantivo feminino

FIL
  1. 1.
    reflexão geral em torno da natureza, etapas e limites do conhecimento humano, esp. nas relações que se estabelecem entre o sujeito indagativo e o objeto inerte, as duas polaridades tradicionais do processo cognitivo; teoria do conhecimento.
  2. 2.
    freq. estudo dos postulados, conclusões e métodos dos diferentes ramos do saber científico, ou das teorias e práticas em geral, avaliadas em sua validade cognitiva, ou descritas em suas trajetórias evolutivas, seus paradigmas estruturais ou suas relações com a sociedade e a história; teoria da ciência.
     
    Confira mais em: publicações

Oficinas

PRATICAR

Em 2016, o CRIA promoveu ainda na série Oficinas, o workshop Comportamento Orgânico e Ação Intencional – com Graziele Sena do Open Program / Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards.

Palestras

ASSISTIR

Em 2016, o CRIA promoveu ainda na série Oficinas, o workshop Comportamento Orgânico e Ação Intencional – com Graziele Sena do Open Program / Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards.

Transdisciplinaridades

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A transdisciplinaridade é uma abordagem científica que visa à unidade do conhecimento. Desta forma, procura estimular uma nova compreensão da realidade articulando elementos que passam entre, além e através das disciplinas, numa busca de compreensão da complexidade do mundo real.

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Formação transversal

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Formação Transversal em Culturas em Movimento e Processos Criativos

 

A UFMG iniciou, no segundo semestre de 2016, uma nova Formação Transversal, que propõe modos de experimentação, criação e discussão acerca das artes e das culturas, de forma a articular extensão, ensino e pesquisa, assim como investir na formação cultural, artística, cidadã e crítica dos estudantes.

A Formação Transversal em Culturas em Movimento e Processos Criativos expressa um compromisso da UFMG em fazer com que a Cultura seja um espaço de atuação estratégica em seu projeto político-acadêmico. Os seguintes pressupostos fundamentam a Formação Transversal: a diversidade das culturas e suas práticas, compreendendo seus processos criativos e sua dimensão patrimonial; a afirmação das culturas e das artes como campos de conhecimento em seus diversos regimes epistemológicos; o reconhecimento da ubiquidade e transversalidade da cultura e de seu relevante papel na formação acadêmica de todos os profissionais. Esses pressupostos definem as duas ênfases principais do projeto, assim denominadas: Culturas em Movimento e Processos Criativos.

As atividades ofertadas também podem ser cursadas de modo isolado, sendo integralizadas como carga horária de Formação Complementar Livre ou Aberta, a critério de cada Colegiado.

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