Em Cia de Samuel Beckett

O momento é de desamparo, precariedade e estranheza. Isso pode ser vivido como uma espécie de derrota, mas também abre a percepção de uma (im) potência outra que faz do esgotamento um lugar de criação de (im) possíveis, de novas maneiras de (com) vivência, de recusa por seguir pelos gastos caminhos já trilhados. Um lugar para novas visões e audições. Para outras ações. Estar em cia de Samuel Beckett é estar em boa companhia para pensar, sonhar, viver e afirmar a precariedade e o desamparo como forças de criação. 
Ao pensarmos esse seminário, desejamos um encontro entre artistas e pensadores de diferentes idades, áreas e tribos – teatro, música, artes plásticas, literatura. Desejamos também receber tanto os que já tem intimidade com o trabalho de Beckett como aqueles recém-chegados à obra beckettiana: curiosos, estudantes, artistas e professores. A parceria com o Projeto_ENTRE, que nos acolheu com tanta alegria e abriu as portas do Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto, foi fundamental para que esses desejos ganhassem uma casa. 
Agora é esperar que venham os acontecimentos, os pequenos milagres, aqueles momentos que acontecem – ou não – quase que independentemente de nossa vontade. Preparamos esse evento com afinco e afeto para o “convidado”. Agora, é apostar no melhor. 

PROGRAMAÇÃO

DIA 1 – 23/11

14h30: Abertura 

15h-17h30: Mesa 1

Ângela Materno (UNIRIO)
A dimensão da escuta na escrita de Beckett

Flora Süssekind (UNIRIO/ Casa de Rui Barbosa)
Comentário sobre a correspondência de Samuel Beckett

Isabel Cavalcanti (UFRJ/ UNIRIO)
Quando toda minha poeira baixar, restarão essas coisas que ainda valem à pena

Mediação: Marcio Freitas (UNIRIO)

18h-20h: Vídeos comentados

Liliane Benetti (UFRJ)
Caminhada Beckett, dez mil anos depois: Bruce Nauman / Samuel Beckett��

Fábio de Souza Andrade (USP)
Beckett entre leitores

Leonardo Samarino (UERJ)
Ah, aqueles dias felizes!

20h30: Reações artísticas

Artistas convidados “reagem” à nossa provocação: uma cena de 15 minutos, baseada em um texto de Beckett escolhido por eles, com textos (se houver) dessa mesma obra selecionada. 

Sem Título
com Nara Keiserman 

Profanar Beckett
com Teatro Inominável 

DIA 2 – 24/11

14h30-17h: Mesa 2

Michelle Nicié (Faculdade CAL)
Caminhando com Beckett: modos de se mover para nada ou ensaio para recomeçar

Tatiana Motta Lima (UNIRIO)
Experiências com hanimais hestranhos: atuar com, em torno, a partir e através d’O Inominável.

Vinicius Torres Machado (UNESP)
É preciso encontrar o fim, é preciso que o fim chegue e no fim será enfim, talvez, a mesma coisa que antes

Mediação: Diego Reis (UFRJ)

17h-17h30: Audição de peça radiofônica 
Cascando
com Projeto Beckett
Direção de Maria Clara Coelho

17h30-18h30: Concerto para ‘Violino Solo’
A relação entre tensão e relaxamento no Discurso dos Sons
com Ayran Nicodemo

19h30: Experiência Cênica
Hentre Hos Hanimais Hestranhos Heu Hescolho Hos Humanos

A partir de fragmentos de textos d’O Inominável de Samuel Beckett e d’O Livro do Desassossego de Fernando Pessoa, olha-se com algum humor e alguma alegria para esses (h)estranhos (h)animais que somos, ou podemos ser, quando não estamos nos (es) forçando a ser nós mesmos. 

com Bruna Trindade, Jeff Lyrio, Leonardo Samarino e Renata Asato. Direção: Tatiana Motta Lima. Provocadoras: Claudia Millás e Marcela Andrade. Desenho de luz: Raphael Vianna. Apoio na confecção das máscaras: Mona Magalhães e bolsistas do Núcleo de Criação – Julia Bravo, Gabriel José e Lucas de Oliveira.

DIA 3 – 25/11

14h30-17h: Mesa 3

Fábio de Souza Andrade (USP)
Beckett entrevisto: a obra entre línguas

Helena Martins (PUC-RJ)
As forças da indigência em Beckett

Luiz Fernando Ramos (USP)
A poesia dramática de Fernando Pessoa & Beckett: incursões preliminares

Mediação: Leonardo Samarino (UERJ)

17h30-19h: Reações artísticas

Fracassa de novo. Fracassa melhor.
com Leonardo Hinckel, Maíra Kestenberg e Raisa Mousinho

Dias Felizes?
com Teatro Diadokai – Priscilla Duarte e Ricardo Gomes

Doces Bênçãos 
com os participantes dos Encontros para estar em cia de Samuel Beckett *participação especial de Ruth Mezeck

19h: Encerramento

ATIVIDADES PERMANENTES

Exposição audiovisual da artista plástica Tatiana Blass
com as obras Metade da fala no chão_Piano surdo (2010), Paisagem sobre paisagem (2011) e Fim de Partida (2011)

Pintura em tempo real a partir da audição do romance O Inominável
com a artista plástica Marina Barrocas 
*gravação feita durante as 7 horas de duração da Maratona Inominável, em 27 de outubro de 2017, na UNIRIO

******Retirar senhas na bilheteria do teatro******

FICHA TÉCNICA

Idealização: Hanimais Hestranhos e Projeto Beckett
Realização: PPGAC/UNIRIO, Hanimais Hestranhos e Projeto Beckett
Coordenação: Tatiana Motta Lima
Produção: Bruna Trindade, Jeff Lyrio, Leonardo Samarino, Maria Clara Coelho, Renata Asato e Tatiana Motta Lima
Assistência de Produção: Carolina Caldas Nunes e Tainá Louven
Desenho de luz: Raphael Vianna
Design Gráfico: Alice Cruz
Equipe de produção dos Encontros para Estar em Cia de Samuel Beckett: Ana Raquel Machado, Carolina Caldas Nunes, Duanny Dantas, Isabour Estevão e Renata Asato
Residência Artística: Projeto_ENTRE | Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto
Apoio: CRIA – Artes e Transdisciplinaridade, Grupo de Pesquisa Artes do Movimento, 
G E R M I N A e Secretaria Municipal de Cultura

AGRADECIMENTOS

Alice Cruz, Alvair Gonçalves Barros, Ana Maria Bulhões, Caetano da Motta Lima, Carla Torrez Azevedo, Cristina de Pádula Cattan, Christiane Silveira, Claudia Millás, Daniela Amorim, Dayse Farid, Eduardo Landim, Elizabeth Trindade, Elizia Dutra, Fabio Asato de Camargo, Fernando Mencarelli, Francisco de Lima, Hildo Lages, Jair Ramos, Jefferson Zelma, Joelson Gusson, José da Costa, Leonardo Munk, Leonardo Ventura, Lílian do Valle, Liliane Benetti, Lucas Milleco, Luciano Santos Olivera, Luiz Celso Camargo, Luzia Samarino, Marcela Andrade, Marcelo Borges, Márcio Silva, Marco Aurélio, Marcus Vinicius Rosas, Maria Da Guia Alves, Maria Duarte, Matheus Gomes da Costa, Miguel Mermelstein, Mona Magalhães, Nara Keiserman, Natália Araújo, Nathália Grossio, Priscilla Duarte, Raphael Vianna, Rosalinda Camargo, Sergio Kauffmann, Sheila Zelma, Tainá Louven, Tatiana Blass e Wallace Masuko. 

Contato: 
e-mail: [email protected]
facebook: fb.me/emciadesamuelbeckett 
instagram: @emciadesamuelbeckett

Seminário vinculado à pesquisa institucional Ator: presença e vacância, Beckett e Pessoa como “pedagogos” do ator, sob coordenação da Prof. Tatiana Motta

 

 

Teses e dissertações

Maximo Jose Gomez. Teatro Independiente y Teatro de Grupo: colectivos de producción, formación y construcción de conocimiento – confluencias y divergencias de paradigmas en los grupos Nuestro Teatro y Caverna. 2018. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/LOMC-BC5NFZ 

 

Nerina Raquel Dip. Conferencia performativa El Tercer Pedro: proceso creativo, objetos y memorias. 2018. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

 

Karen Cristine Veloso Mateus. Dança Clássica Indiana: segundo os Mestres, as Escrituras e os Praticantes. 2017. Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-APFML5?locale=es 

 

Alberto da Cunha e Silva Neto. O malocorpo do ator: diálogos entre processos de atuação e pensamento ameríndio. 2020. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

 

Valéria Frota de Andrade. Poéticas do afeto no teatro de grupo: trânsitos e alianças entre os criadores no teatro de grupo em Belém do Pará (1976-2016) – DINTER/UFPA. 2020. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

https://gongo.nics.unicamp.br/revistadigital/index.php/simposiorfc/article/view/651 

 

Andréa Bentes Flores. Curupirá: uma poética cartográfica por entre comicidades indígenas na Amazônia (DINTER/UFPA). 2019. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/LOMC-BEEJKR 

 

Priscilla de Queiroz Duarte. Maturidade do ator: ofício e cultivo de si. 2019. Tese (Artes) – Universidade Federal de Minas Gerais

https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/31828?mode=full 

 

Vânia Pereira Silvério. O Teatro Entre Elas: uma partilha sensível de teatro em comunidade.. 2020. Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

https://www.revistas.udesc.br/index.php/nupeart/article/view/17462 

 

Rafaela Kênia Alves da Silva. Teatralidades, presença e memória em Naquele Bairro Encantado: entre a casa, a rua e o cemitério. 2020. Dissertação (Mestrado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/35982 

 

Mauro Rodrigues. Corpo, ação e performance na composição musical. 2012. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG

https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/JSSS-8Z8KFJ 


Carla Andréa Silva Lima. Corpo, pulsão e vazio: uma poética da corporeidade. 2012. Tese (Doutorado em Artes) – Escola de Belas Artes da UFMG
Inst. financiadora: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais

Livros

Artigos

DUARTE, P. Q.; MENCARELLI, F. A. Orissi e GDS: experiências de ensino, aprendizagem e pesquisa. Revista de Estudos Teatrais Pitágoras. , v.7, p.28 – , 2017.

MENCARELLI, F. A. Epistemologias: transversalidades nas artes da cena (Texto de Abertura). CONCEIÇÃO/CONCEPTION REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES DA CENA. , v.6, p.5 – , 2017.

_____.________ Mapas e Caminhos: práticas corpóreas e transculturalidade. REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS DA PRESENÇA [EPERIODICO]. , v.3, p.132 – 143, 2013. 

_____.________ Práticas corporais e alteridade na cultura de grupo: o Yuyachkani In: Fronteiras e alteridade: olhares sobre as artes na contemporaneidade.1 ed.Belém: PPGArtes UFBA, 2014, v.1, p. 73-79.

RIBEIRO, Mônica Medeiros; CAMERA, M. S. . Potência poiética em cadernos de artista: do desenho ao movimento corporal. In-Visibilidades (Lisboa), v. 6, p. 127-140, 2014.

RIBEIRO, Mônica Medeiros; PIMENTEL, Lúcia Gouvea ; LIMA, I. ; MALLOY-DINIZ, L. ; TEIXEIRA, A.L . CORPORAL ARTISTIC TRAINING INFLUENCES ATTENTION: A PILOT STUDY 1. Perceptual and Motor Skills, p. 140402143354000-832, 2014.

HISSA, C. E. V.RIBEIRO, Mônica Medeiros . Saber sentido. CONCEIÇÃO/CONCEPTION REVISTA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES DA CENA, v. 6, p. 90, 2017.

NEVES, Marcia. R. F.RIBEIRO, Mônica Medeiros . Arena da cultura: por uma metodologia inclusiva para a formação em dança. Pós: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG, v. 8, p. 114-136, 2018.

RIBEIRO, Mônica Medeiros; QUEIROZ, Dayane. L. . O PROCESSO DE CRIAÇÃO COMO METODOLOGIA: A SALA DE AULA DE ESTUDOS CORPORAIS PARA O ATOR. REPERTÓRIO: TEATRO & DANÇA (ONLINE), v. 22, p. 31-53, 2019.

MONTEIRO, ALTEMAR GOMESRIBEIRO, MÔNICA MEDEIROS . Cidades em precipício: das fronteiras sensíveis on e off-line. Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas, v. 2, p. 1-29, 2020.

RIBEIRO, Mônica Medeiros; AGAR, Fonseca . The empathy and the structuring sharing modes of movement sequences in the improvisation of contemporary dance. Research in Dance Education (Print), v. 12, p. 71-85, 2011.

RIBEIRO, Mônica Medeiros; MUNIZ, M.L. . Aspectos cognitivos e invenção na improvisação teatral e sua influencia na criação de movimentos expressivos em dança. Lamparina: Revista de Ensino do Teatro, v. 1, p. 33-41, 2010.

RIBEIRO, Mônica Medeiros; TEIXEIRA, A L . “Ensaiando dentro da mente”: dança e neurociências. Repertório Teatro & Dança, v. 12, p. 95-103, 2009.

RIBEIRO, Mônica MedeirosTEIXEIRA,A.L. . Aprender uma Coreografia: Contribuições das Neurociências para a Dança. Neurociências (Atlântica Editora), v. 4, p. 224-229, 2008.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. De Registros a Reflexões sobre o Corpo em Processo de Criação. REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS DA PRESENÇA [EPERIODICO], v. 10, p. 01-27, 2020.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. A dança que nos escapa. Revista Internacional em Lingua Portuguesa, p. 69-80, 2020.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. O DESENHO DO MOVIMENTO NO PROCESSO DE CRIAÇÃO. REVISTA CENA, p. 166-33, 2017.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. Experiência de improvisação em dança. Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes, v. 5, p. 160-172, 2015.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. Processos de ressonância e imitação verdadeira : operadores da autonomia e identidade na experiência de ensino-aprendizagem de práticas corporais. Cultures-Kairós- Revue d’anthropologie des pratiques corporelles e des arts vivants, v. 3, p. 1-12, 2014.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. Corpo e conhecimento em arte: contribuições de Elliot W. Eisner. In-Visibilidades (Lisboa), v. 6, p. 189-190, 2014.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. Compondo com vestígios:relato de processo. Pós: Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes, v. 3, p. 146-156, 2013.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. O prazer estético: um laboratório somaestético na sala de aula de dança. Revista Brasileira de Estudos da Presença, v. 2, p. 163-178, 2012.

RIBEIRO, Mônica Medeiros. Aspectos afetivos da prática de Ritmica Corporal do grupo Oficcina Multimédia/Brasil.. Karpa: journal of theatricalities and visual culture, v. 3.2, p. 3.2, 2010.

 

 

 

Rede de parcerias

No âmbito dos grupos de pesquisa, destacamos as parcerias com: a) Grupo de Pesquisa “Cena expandida e diálogos transculturais”/CNPq/Unicamp – coordenado por Cassiano Quilici (Unicamp) e b) Grupo de Pesquisa “Artes do Movimento”/CNPq/Unirio – condenado por Joana Ribeiro (Unirio)

Consideramos também importante o trabalho realizado pelos pesquisadores e parceiros do CRIA no Grupo de Trabalho da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas /ABRACE denominado “Artes Performativas, Modos de Percepção e Práticas de Si” – coordenado por Tatiana Motta Lima (Unirio). Saiba Mais

 Este grupo reúne pesquisadores de diversas universidades brasileiras em torno de um campo emergente de investigação, envolvendo o diálogo entre as artes da cena, saberes tradicionais, filosofia, antropologia, ciências cognitivas e psicanálise.

Compreendemos as artes performativas como um campo que vem elaborando conhecimentos teórico-práticos sobre diferentes modos de percepção e ação a partir de perspectivas transculturais e transdisciplinares. A percepção é entendida aqui como dimensão fundamental do fenômeno artístico.

As pesquisas cênicas podem operar como contra-dispositivos aos regimes hegemônicos de sensibilidade, que têm sofrido intensas transformações desde o início do século XX. Há uma ampla bibliografia sobre os processos históricos envolvidos no horizonte de investigação proposto, dando suporte para a abordagem contextual das questões a serem tratadas.

Interessa-nos, especialmente, as “práticas de si” que incluem os exercícios contemplativos. Artistas contemporâneos têm se utilizado de tais procedimentos e os transformando em dispositivos performativos. O termo contemplação é compreendido aqui como uma qualidade específica de atenção, cultivada e desenvolvida por saberes tradicionais, como o Budismo e Yoga, por exemplo, e investigado de forma multidisciplinar.

O grupo pretende aprofundar o estudo de tais saberes e seus desdobramentos possíveis no campo artístico, considerando suas implicações éticas, políticas, pedagógicas e culturais.

Financiamento

CNPq: O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico é um órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para incentivo à pesquisa no Brasil

Saiba Mais

FAPEMIG:  é a agência de indução à pesquisa científica, tecnológica e de inovação que fomenta o desenvolvimento do estado de Minas Gerais.

Saiba Mais